Pouco tempo que soube que a Comissão Permanente de Vestibular (Coperves) da UFSM havia divulgado a relação candidato/vaga do vestibular, fui correndo lá pro site olhar. Foi a primeira vez que realmente me senti um vestibulando. Tá, tudo bem, tinha olhado o edital, fiz a inscrição no site, paguei a inscrição na data-limite, depois de muito filosofar a respeito. Mas ainda não estava no clima.
Na empolgação, até meio bobo, abri o PDF no site da Coperves, rolei a barra lateral e cheguei até "meu" curso: Tecnologia em Sistemas de Internet. Olhei, olhei de novo e exclamei: 0,35 por vaga. A Mari, minha metade incentivadora, já queria escrever "bixo" na minha testa. Festa momentânea.
Olhei de novo a tabela dos cursos para ter certeza. Percebi que, na verdade, não iria concorrer somente com um braço ou uma perna. O 0,35 candidato/vaga era do curso de Frederico Westphalen. Em Santa Maria, é 1,70 por vaga. Não parece nenhum drama: são 34 candidatos para 20 vagas destinadas a quem não se enquadra em nenhuma das cotas (pessoa com deficiência, indígena, estudante de escola pública). Ter 35 anos ou mais não vale.
O problema disso tudo é que eu terminei o 2º Grau (viu? nem era Ensino Médio) em 1991. Osmose, cloreto de sódio, vegetação, gravidade, hipotenusa, cateto, cacete! São só palavras sem muito significado, perdidas em algum lugar obscuro do cerébro. Literatura, história, português, redação, até vai. Mas, e o resto?
Bom, sempre tem a abstenção... Alguns ficam presos no trânsito e perdem a prova... Uns zeram a redação... Estou no páreo. E, se alguém ainda lê este blog, vai ter que me aguentar. Vestibulando é bicho (ainda com ch) chato mesmo, né?
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
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