sábado, 26 de janeiro de 2008

Na praia, afinal

Cara, se eu não dou um jeito de tomar um banho de mar pelo menos uma vez por ano. Isso não aconteceu ainda em 2008, mas está bem próximo. Já estou em Florianópolis, onde não vai faltar opção.
Chegar não foi fácil. Quer dizer, fácil foi, o problema foi a demora. Sete horas e pouco dentro do bus, quando o normal é levar cinco. Mas com as obras na BR-101 tá difícil.
Pelo menos de uma coisa eu dei risada. Em Sombrio, no Restaurante Japonês, há um aviso deveras importante no banheiro dos homens: 'Por favor, não faça xixi no chão'. Para eles colocarem isso, deve ter muito mijão mal-educado mesmo. E o cara tem de ser muito habilidoso para mijar no chão, porque aqueles mictórios são gigantescos. Para conseguir 'pingar' no chão, tem de ter mira!
Por hoje é só, pessoal. Até porque estou de férias. Eu, não o blog.

"É como o vento leve em seu lábio assobiar
A melodia breve lembrando brisa de mar
Mexendo maré num vai e vem pra se ofertar
Flor que quer desabrochar, nasceu
Dourando manhã...

Bordando areia
Com luz de candeia pra nunca se apagar.

Já passaram dias, inteiros
Janeiros, calendário que nunca chega ao fim
Início sim e só recomeçar"
(Janeiros, cantada pela Roberta Sá, composição dela e do Pedro Luís, aquele da parede. Está no CD Que Belo Estranho Dia para se Ter Alegria. Samba novo de qualidade)

Um comentário:

Anônimo disse...

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Molha os pézinhos, molha... e me mata de inveja (da branca, sempre da branca)

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