Saudade. Quase sempre vira metáfora: "soprou um vento", "invadiu neu coração", "tomou conta da casa" "aperta no peito"... E por aí vai. Tudo muito bonito. Mas, na hora de sentir de verdade, dói. Ainda bem que não é incurável.
E ainda bem que dá pra sentir falta de um dia muito bom sabendo que ele pode ser igual ou melhor nas 24 horas seguintes.
Por último: não gosto de ficar acompanhando a partida de um alguém muito querido até a porta se fechar, o motorista dar a partida e o ônibus deixar o box. É masoquismo, acredite. Ale, até bem breve. Prefiro pensar assim.
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