sexta-feira, 7 de março de 2008

É uma festa


Pra quem já foi a jogo com meia dúzia de gato pingado, quanta diferença. Ir ao Estádio Presidente Vargas virou um baita evento. Tem novo, velho, mulher, criança e até cachorro. Agora vendem até churros com chocolate. Mas tem coisas que acho que não vão mudar jamais: a cerveja quente e o banheiro podreco.
Mas uma novidade está valendo a ida ao estádio: a charanga. Quase toda formada por milicos, a junção une metais de sopro com percussão e não pára nunca. Com direito a Marcha Fúnebre na hora em que um jogador do adversário se machuca. E eles ainda acompanham com música o tradicional grito de FDP da torcida para o juiz.

E era isso que o Franco tava gritando na foto acima, para deleite da Tati e da Tatá. Em outra imagem, abaixo, a Bruna mostra que estava atenta ao espetáculo, grudada ao alambrado como uma típica torcedora.

Ah, o jogo com o Veranópolis foi 1 a 1. Eu e o Franco continuamos invictos. Quando construirem uma arena em 2058, vamos ganhar um camarote.














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