Confesso que estou impressionado com o "fazer blog". Quando comecei a escrever este que vocês estão vendo, não sabia bem o que queria. Só tava a fim de relatar o que eu não podia no meu trabalho diário. Depois de um tempo, o santaporto também passou a ser uma espécie de confessionário. E começou a refletir tudo o que eu vivia no mundo real, de carne-e-osso.
Passados cinco meses (fecharam no dia 21), releio algumas coisas que hoje parecem ridículas, mas que não apago porque não sou censor. Outras soam emocionantes, regozijam a alma. E tem umas que soam muito depressivas, mas, se isso fez parte da minha história, que fique lá.
Navegando em um mar de tranqüilidade agora, vejo que há dias não muito inspirados. Mas, se estou a fim de escrever, não vou me esconder na falta de criatividade. Sou o que sou, sou o que escrevo, e ponto.
O bacana é que isso é mais uma brincadeira de adulto na qual me meti. Que graça tem a vida se não continuarmos brincando? E a galera que brinca comigo está crescendo, como dá pra ver nos links aí do lado direito. Tudo jornalista. Todos criaturas imperfeitas, como eu. Todos irmãos.
Até quando? Até ter algo pra dizer e alguém pra escutar.
***
Quer saber mais sobre a origem dos blogs? Olha aqui.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário